terça-feira, 29 de março de 2011

Ideias revolucionárias

Algumas vezes me perguntam por que não quero me relacionar com alguém... Que fique claro, eu nunca disse isso, enfim, explicando essa tendência revolucionária de enxergar as relações principalmente neste âmbito de socialização, a inferência que faço é aproveitar os momentos decorrentes e propiciados por oportunidades que podem não se repetir, sem a preocupação com rótulos e convenções sociais, apenas a vivencia, mesmo que mínima, entendendo a filosofia cronológica, de que tudo tende a um fim e deriva de certo começo, sem parâmetros comparativos que examinem o sucesso relacional, até porque o sucesso não se caracteriza pela duração e sim pela intensidade e experiência que se internaliza quando ocorre a dissociação dual. Nesta perspectiva não intento espantar ninguém nem incomodar-me com intenções libidinosas, nem selecionar através de concepções pré determinadas de beleza, enfim, a intenção é aproveitar a virilidade de corpos musculosos, a intensidade de uma intelectualidade mais experiente, a disposição de um atleta e até mesmo a boemia de um bêbado, enfim, o que interessa é como materializar o desapego às convenções sociais e se entregar a parte da vida que não necessariamente precisa ser planejada.

2 comentários:

  1. pelas convenções sociais isso que tu escreveu seria chamado de "safadeza". mas é isso, as pessoas deixam de aproveitar certos momentos por meros padrões que por vezes nem sabemos como foram colocados.

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  2. E pior pode-se rejeitar as pessoas por questões fúteis como falta de padrão ou receio quanto ao comportamento alheia. Cara Diva como detentoras de reflexão e crítica nós podemos romper com esses dógmas implicitos nas nossas culturas.

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